sabato 10 dicembre 2016

Jochen Volz curatore per il Brasile



La São Paulo Biennial Foundation ha presentato il curatore del padiglione del Brasile, che sarà Jochen Volz.


Comunicato stampa 

A Fundação Bienal de São Paulo nomeou Jochen Volz como o curador da participação oficial brasileira na 57ª Bienal de Veneza, que acontece de 13 de maio a 26 de novembro de 2017.

Jochen Volz (1971, Braunschweig, Alemanha – vive em São Paulo) foi também o curador da 32ª Bienal de São Paulo (7 de setembro a 11 de dezembro de 2016). O crítico de arte dirigiu ainda a programação da Serpentine Galleries em Londres e atuou como diretor artístico do Instituto Inhotim. Foi curador do Portikus, em Frankfurt, cocurador da mostra internacional da 53ª Bienal de Veneza (2009) e da 1ª Aichi Triennial, em Nagoya (2010), e curador convidado da 27ª Bienal de São Paulo (2006).
Segundo Volz, Veneza é mundialmente reconhecida por ser uma plataforma que promove nas artes visuais a diversidade, o respeito e a liberdade, constituindo-se de um espaço plural de experimentação e educação. “Compartilhando uma aposta forte no potencial transformador da arte e da cultura, estou convencido que vamos organizar uma mostra que dialogará plenamente com as preocupações atuais de artistas do mundo todo”.

O anúncio do curador foi realizado nesta segunda-feira, 5 de dezembro, na Fundação Bienal, com as presenças do Ministro das Relações Exteriores, José Serra, do diretor de Promoção Internacional do Ministério da Cultura, Adam Muniz, que representou o Ministro da Cultura, Roberto Freire. O ato demonstra o estreitamento da parceria entre o Ministério das Relações Exteriores, o Minstério da Cultura e a Fundação Bienal.
Para o Ministro José Serra, “elemento imprescindível para a diplomacia cultural é a continuidade; somente com a difusão constante e permanente da produção cultural brasileira é possível atingir o objetivo maior de consolidação da imagem do Brasil. Neste sentido a participação contínua do Brasil na Bienal de Veneza é um sinal claro da relevância da promoção cultrual para a política externa brasileira”.
Na avaliação do Ministro Roberto Freire, “a repactuação desta parceria representa o esforço do Ministério da Cultura, do Ministério das Relações Exteriores e da Fundação Bienal na difusão da cultura brasileira em um dos maiores espaços de divulgação de arte do mundo, reforçando o interesse do Brasil em intensificar seus esforços para a internacionalização da cultura nacional”.

“A organização da participação brasileira nas Bienais de Veneza já faz parte da tradição da Fundação Bienal, uma instituição independente, respeitada internacionalmente e comprometida com o pensamento e a produção da arte contemporânea”, afirma Luis Terepins, comissário da exposição e Presidente da Fundação Bienal de São Paulo.

Sobre a participação brasileira na Bienal de Veneza 
O pavilhão do Brasil, construído em 1964, é o espaço no qual o próprio país escolhe e expõe artistas que a cada nova edição o representam. Desde 1995, a responsabilidade por essa escolha foi outorgada pelo governo Brasileiro à Fundação Bienal de São Paulo, a segunda mais antiga no gênero em todo o mundo. A partir da mesma data, as participações brasileiras no evento são organizadas em colaboração conjunta entre o Ministério das Relações Exteriores - mantenedor do pavilhão brasileiro -, o Ministério da Cultura – por meio do aporte de recursos da Fundação Nacional de Artes (Funarte) - e a Fundação Bienal de São Paulo - responsável pela escolha do curador e produção das mostras.

Participação do Brasil na 57. Esposizione Internazionale d'Arte – la Biennale di Venezia  de 13 de maio a 26 de novembro de 2017  


Comissário: Luis Terepins, Presidente da Fundação Bienal de São Paulo 

Curador: Jochen Volz

Local: Pavilhão do Brasil Endereço: Giardini Castello, Padiglione Brasile, 30122 Veneza, Itália 

Curador geral da 57. Esposizione Internazionale d'Arte – la Biennale di Venezia: Christine Macel

#BiennaleArte2017

giovedì 8 dicembre 2016

Padiglione Iran




Fra gli otto artisti che rappresenteranno il padiglione dell'Iran ci sarà anche Francis Alÿs.


Dal sito :https://ruyafoundation.org/en/


The Ruya Foundation is pleased to announce the participating artists for the National Pavilion of Iraq at the 57th Venice Biennale in May 2017. The exhibition, ‘Archaic’, will display the work of eight Modern and contemporary Iraqi artists in dialogue with ancient Iraqi artefacts. It will also include a new commission by internationally acclaimed Belgian-born artist Francis Alÿs on the subject of war and the artist.

The exhibition will be curated by Tamara Chalabi, Chair and Co-Founder of the Ruya Foundation, and Paolo Colombo, Art Adviser at the Istanbul Museum of Modern Art. It will interrogate the notion of the ‘archaic’, which has a dual meaning whereby it can simultaneously refer to an ancient cultural heritage and a fragile contemporary political entity. The exhibition will draw out this duality and explore the opportunities and restrictions presented to artists in Iraq by the country’s momentous ancient inheritance.

The exhibition will present works by Iraqi artists living in both Iraq and the diaspora. Luay Fadhil (b. 1982) is based in Baghdad, Sherko Abbas (b. 1978) and Sakar Sleman (b. 1979) are based in Sulaymaniya, and Ali Arkady (b. 1982) is based in Khanaqin. Both Sadik Kwaish Alfraji (b. 1960) and Nadine Hattom (b. 1980) are Baghdad-born but are now based in the Netherlands and Germany respectively. The two Modern artists represented in the exhibition will be Jawad Salim (1919–1961), widely considered the most influential artist of the Iraqi Modern period, and Shaker Hassan Al Said (1925–2004), his pupil and friend.

Of the six living artists, five have been commissioned by Ruya to create new work for the Pavilion. A great number of artists working in Iraq today continue to abide by an orthodox aesthetic tradition that has been limited by mid-century education trends and the lack of cultural exchange in Iraq in recent decades. All of the Ruya Foundation’s work seeks to nurture and promote artists who move beyond these paradigms and the selection of contemporary artists for the Pavilion reflects that mission. Hattom and Sleman will both present installation work, Abbas, Alfraji and Fadhil will present video work and Arkady will present photography.


Each of their Pavilion works will engage with Iraq’s heritage and history, creating different resonances with the archaic theme. These themes will interplay with the two Modern Iraqi artists, who were amongst the first to strive for a new kind of Iraqi art in the 20th century that would both engage with the European avant-garde and create a distinctly Iraqi vernacular responding to the country’s unique ancient heritage.

Francis Alÿs’ commission will accompany the main exhibition and has been the product of a longstanding dialogue between the artist and the Ruya Foundation. In early 2016 Ruya organised a visit for the artist to Baghdad and the refugee camps in northern Iraq. He followed this visit with another expedition in October 2016 in which he was embedded with a Kurdish battalion on the Mosul frontline, during the ongoing campaign to liberate Mosul. The main line of enquiry for his new work will be the role of the artist in war, whilst he will also examine themes of nomadism.

Further details of the artist commissions, along with information about the ancient artefacts on display, will be announced in 2017.



#BiennaleArte2017

Australia Council announces Tracey Moffatt’s 2017 Venice Biennale exhibition






The Australia Council for the Arts today announced the exhibition title for Tracey Moffatt’s solo exhibition in the Australian Pavilion at the 57th Venice Biennale. Moffatt will present MY HORIZON. The installation will comprise all new work, including large-scale photography and film.

MY HORIZON is very open and can be read in many ways,” said Moffatt. “The horizon line can represent the far and distant future or the unobtainable. There are times in life when we all can see what is ‘coming over the horizon’. This is when we make a move. Or we do nothing and just wait for whatever it is to arrive.”

Through photography and film, Moffatt creates highly stylized narratives and montage to explore a range of themes including the complexities of interpersonal relationships, the curiousness of popular culture, and her own deeply felt childhood memories and fantasies.

“This will be an insightful and deeply moving exhibition, one that extends Tracey’s acclaimed body of work and cements her position as one of Australia’s most successful artists - someone who consistently takes the tempo of our times,” said Naomi Milgrom AO, Australia’s Commissioner for the 2017 Venice Biennale.

The exhibition, to be launched in May 2017, will be accompanied by a major new book, published and distributed by Thames & Hudson. This will be the first time an artist representing Australia at the Venice Biennale will have a globally distributed accompanying publication.

Exhibition Curator and publication editor Natalie King said, “MY HORIZON will present a compendium of texts that reflect on Tracey’s highly political and deeply personal fictions, allowing readers to ponder what might be over the horizon.”

Moffatt first received critical acclaim with the short film Night Cries which was selected for official competition at the 1990 Cannes Film Festival. Her first feature film, bedevil was also selected for Cannes in 1993, and in 1997 she was invited to exhibit in the Aperto section of the Venice Biennale.

An exhibition at the Dia Center for the Arts in New York followed, consolidating her international reputation. Since then Moffatt has exhibited extensively in museums and galleries across the globe, with more than 100 international exhibitions including a highly prestigious 2012 solo show at New York’s Museum of Modern Art. She also received the 2007 Infinity Award for Art from New York’s esteemed International Center of Photography.

Moffatt will be the second artist to exhibit in the award-winning Australia Pavilion in Venice’s Giardini.

The Australia Council for the Arts is the Australian Government’s principal arts funding and advisory body. Australia’s participation at the Venice Biennale began in 1954, and has been managed by the Australia Council since 1978.


#BiennaleArte2017

martedì 22 novembre 2016

PinchukArtCentre e il Future Generation Art Prize



Da diversi anni PinchukArtCentre assegna a Venezia, durante il periodo della Biennale, il  Future Generation Art Prize.

Ieri è stata annunciata la lista degli artisti selezionati per il round finale, eccovi il comunicato stampa :

PinchukArtCentre today announced 21 artists shortlisted for the 4th edition of the Future Generation Art Prize, established by the Victor Pinchuk Foundation in Kyiv, Ukraine in 2009.
Selected from 4,421 entries by artists from 138 countries, they are:
  • Nijdeka Akunyili Crosby, 33 (Born: Nigeria 1983, Country of residence, United States)
  • Iván Argote, 32 (Born: Colombia, 1983. Country of residence: France)
  • Firelei Báez, 35 (Born: Dominican Republic, 1980. Country of residence: United States)
  • Dineo Seshee Bopape, 35 (Born: South Africa, 1981. Country of residence South Africa)
  • Phoebe Boswell, 34 (Born: Kenya, 1982. Country of residence: United Kingdom)
  • Vivian Caccuri, 30 (Born: Brazil, 1986. Country of residence: Brazil)
  • Sol Calero, 34 (Born: Venezuela, 1982. Country of residence: Germany)
  • Asli Çavuşoğlu, 34 (Born: Turkey, 1982. Country of residence Turkey)
  • Vajiko Chachkhiani, 31 (Born: Georgia, 1985. Country of residence: Germany)
  • Carla Chaim, 33 (Born: Brazil, 1983. Country of residence: Brazil)
  • Christian Falsnaes, 35 (Born: Denmark, 1980. Country of residence: Germany)
  • EJ Hill, 31 (Born: United States, 1985. Country of residence: United States)
  • Andy Holden, 34 (Born: United Kingdom, 1982. Country of residence: UK)
  • Li Ran, 30 (Born: China, 1986. Country of residence: China)
  • Ibrahim Mahama, 29 (Born: Ghana, 1987. Country of residence Ghana)
  • Rebecca Moss, 25 (Born: United Kingdom, 1991. Country of residence UK)
  • Sasha Pirogova, 29 (Born: Russia, 1986. Country of residence Russia)
  • Kameelah Janan Rasheed, 31 (Born: United States, 1985. Country of residence United States)
  • Martine Syms, 28 (Born: United States, 1988. Country of residence United States)
  • Kemang Wa Lehulere, 32 (Born: South Africa, 1984. Country of residence South Africa)
  • Open Group (Yuri Bieliey, born 1988; Pavlo Kovach, born 1987; Stanislav Turina, born 1988; Anton Varga, born 1989, Ukraine)
The shortlisted artists were chosen by an international Selection Committee. The Open Group from Ukraine were nominated for the shortlist as winners of the PinchukArtCentre Prize 2015, a national contemporary art prize awarded to young Ukrainian artists up to the age of 35.
The Shortlist Selection Committee members are: Elise Atangana, Independent curator & producer Paris; Daniela Castro, Independent curator and writer based in São Paulo (Chairwomen of the selection committee); Björn Geldhof, Artistic Director, PinchukArtCentre (Kiev) and YARAT (Baku); Shabbir Hussain Mustafa, Senior Curator, National Gallery Singapore; Diana Nawi, Associate Curator, Pérez Art Museum Miami; Anna Smolak, Curator, Future Generation Art Prize 2017; Gaia Tedone, Independent Curator, PhD Candidate, Centre for the Study of the Networked Image, London South Bank University
Daniela Castro, Chair of the Selection Committee, said: "The selection committee assessed a pool of thousands of applications submitted by young artists from all over the world. The difficulty of selecting just twenty practices from this list was not just because of the amount of work entailed in such an endeavor but by the excellence of each project we had to carefully look at. Merit was one of the many variants we considered in order to conduct a fair analysis: geography, gender, media also had their say. As such, we understand that the shortlisted artists for the Future Generation Art Prize are representatives of a wider landscape of outstanding art practices emerging throughout the world.”
The Future Generation Art Prize established by the Victor Pinchuk Foundation in 2009 is a worldwide contemporary art prize created to discover, recognise and give long-term support to a future generation of artists. Judged by a distinguished jury, the Prize with a cash value of $100,000, aims to make a major contribution to the careers of younger artists involved in the dynamic cultural development of societies in transition, many of whom have found it difficult to get their voices heard. The competition is open to all artists up to the age of 35 of all backgrounds, working in any medium, anywhere in the world. 
An exhibition of the work of the twenty one shortlisted artists will go on show at the PinchukArtCentre in Kyiv on 25 February – 16 April 2017. The winner will be announced at an Award Ceremony in Kyiv in March. The exhibition will be presented as an official collateral event at the Palazzo Contarini Polignac Venice Biennale opening on Thursday 11 May 2017.

About the Future Generation Art Prize
All artists up to the age of 35 of all backgrounds, working in any medium, anywhere in the world are encouraged to apply for the Future Generation Art Prize. Supporting the application process, more than 600 correspondents all over the world nominate artists for the prize and over 50 Partner Platforms worldwide are ambassadors for the Prize to encourage artists within their regions to apply.
The main prize will be awarded by an international jury in the amount of US$ 100,000, split between $60,000 in cash and $40,000 investment in the production of a new work. In addition US$ 20,000 will be awarded to up to five Special Prize winners, nominated by the Jury. A Public Choice winner will be selected through online voting and announced at the Award Ceremony.
The members of the international jury selecting the winner are:
  • Nicholas Baume, Director and Chief Curator, Public Art Fund, New York
  • Iwona Blazwick, Director, Whitechapel Art Gallery, London
  • Björn Geldhof, Artistic Director, PinchukArtCentre, Kiev and YARAT, Baku
  • Mami Kataoka, Chief Curator, Mori Art Museum, Tokyo and Curator, 21st Biennale of Sydney 2018
  • Koyo Kouoh, Founding Artistic Director, Raw Material Company, Dakar
  • Jérôme Sans, Co-Founder, Palais de Tokyo Paris and Artistic Director, Perfect Crossovers, Paris-Beijing

Specchi nei Paesi Nordici



Saranno sei gli artisti per il prossimo padiglione nordico, Siri Aurdal, Nina Canell, Charlotte Johannesson, Jumana Manna, Pasi “Sleeping” Myllymäki, e Mika Taanila. In tal modo i tre paesi saranno parte di un progetto collettivo intitolato "Specchio" dei Padiglioni Nordici" un progetto che vuole evidenziare la cultura artistica dei paesi partecipi, Norvegia, Svezia e Finlandia.



English

'The artists in "Mirrored" present a mapping of connections that override the national and regional boundaries, and instead track a more multi-faceted view of how artistic practice may connect', says curator Mats Stjernstedt.

The exhibition 'Mirrored' attempts to avoid a topical approach, to focus on challenging a self-image reflected in, or stereotypes projected on, the Nordic countries. 'Mirrored' thus suggest a 'placeless place', to borrow Guiliana Bruno’s allegory on mirrors.

Siri Aurdal (b.1937), Charlotte Johannesson (b.1943), and Pasi “Sleeping” Myllymäki (b.1950) are innovators who, to some extent, have created and articulated the artistic realms they later came to work within. All three artists can be described as atypical for the Nordic Pavilion’s extended architecture, as much landscape and outdoor experience as an enclosed space. Their works are examples of urban art and urbanity that was ahead of its time in exploring industrial material, digital space, or design experiments with moving images. Aurdal’s module-based sculptures challenge the sculpture medium and establish new premises for it. Johannesson took her cue from traditional textile crafts and translated the logical setup of tapestries into computer-based pixels. Before giving up his film practice, Myllymäki produced forty-four super-8 films from 1976 to 1985; these films explore a wide range of elements from graphic design to performative actions.

A similar interest in urban subject matter, expressed, for instance, through material transformation or political content, intersects the works of the following artists: Mika Taanila (b.1965) is primarily recognised for producing temporal artworks in film, video and sound. For the present exhibition, Taanila uses montage technique to create a cut-out project in cinematic literature. Nina Canell’s (b.1979) experimental mode of relating to sculpture and installation, considers the place and displacement of energy. However, like Taanila’s film and sound work, they have a temporal quality, as Canell converts sculpture’s often fixed form into open-ended processes. The works of Jumana Manna (b.1987) explore how power is articulated through relationships, often focusing on the body and materiality in relation to narratives of nationalism, and histories of place. In her sculptural work, Manna indirectly unfolds representation, creating a visual language of absence and substitutes.



The Nordic Pavilion 
The Nordic Pavilion, by Norwegian architect Sverre Fehn, was completed in 1962 and has since been a space for collaboration between three nations – Sweden, Finland and Norway. For the past three biennials, a format was introduced which involved the solo commissioning of a project by each country in turn. For the period 2017–2021, the art in the Nordic Pavilion will be presented as a joint project, where the three countries are represented on equal terms. The countries will alternate as principal commissioner and manager of activities at the Nordic Pavilion as follows: 2017, Moderna Museet, Sweden; 2019, Frame Contemporary Art Finland, Finland; 2021, Office for Contemporary Art Norway (OCA).


Siri Aurdal 
Siri Aurdal (b.1937) lives and works in Oslo, Norway. Aurdal has exhibited at Oslo Kunstforening, Kunstnernes Hus, Oslo, and Murray Guy, New York, and has participated in group exhibitions at Arkiv för dekorativ konst / Skissernas Museum, Lund, the 15th Biennial, Antwerp, Kunsthall Oslo, and Stavanger Kunsthall. A major sculptural work, Wavelengths – Recomposed, was installed in Oslo’s Vigeland park in 2016, as a joint project between Kunstnernes Hus and OSLO PILOT, Kulturetaten, the City of Oslo.


Nina Canell 
Nina Canell (b.1979) lives and works in Berlin, Germany. Canell has exhibited at Kunsthalle Fridericianum, Kassel, Hamburger Bahnhof, Camden Arts Centre, London, Douglas Hyde Gallery, Dublin, Moderna Museet, Stockholm, Arko Art Center, Seoul, and in 2017 at Museum Tamayo, Mexico City. She has participated in various group exhibitions at several art institutions, including Biennale de Lyon, Sydney Biennale, Palais de Tokyo, Paris, Museum of Modern Art, New York, Liverpool Biennale, Tate Liverpool, and Manifesta 7, Rovereto. Canell was an Edstrandska Stiftelsen laureate in 2011, and was awarded the ars viva Prize for Visual Arts the same year.

Charlotte Johannesson 
Charlotte Johannesson (b.1943) lives and works in Skanör, Sweden. She has exhibited at Galerie S:t Petri, Lund, Konstmuseet, Ystad, Galleri Glemminge, Gelmmingebro, Galerie Green, Malmö, Dexter Bang Sinister, Kunsthall Charlottenborg, Copenhagen, and Galleri Petra Lilja, Malmö, and has participated in various group exhibitions, including the 32nd São Paolo Biennale, the Van Abbemuseum, Eindhoven, Barbican Art Gallery, London, Göteborgs Konstmuseum, Norrköpings Konstmuseum, Museum of Modern Art, Toyama, Pratt Center, New York, Academy of Art College Gallery, San Francisco, Musée d’Art Moderne, Paris, Air Gallery, New York, Malmö Konsthall, and Kulturhuset, Stockholm. Johannesson was awarded the Royal Swedish Academy of Arts scholarship in 1976. In 2016, she was a laureate of the Aase & Richard Björklund Fund.

Jumana Manna 
Jumana Manna (b.1987) lives and works in Berlin, Germany. She has exhibited at SculptureCenter, New York, Chisenhale Gallery, London, and Beirut Art Center. She has participated in group exhibitions at Kunsthalle Wien, the Liverpool Biennial, the 20th Biennale of Sydney, Marrakech Biennale 6, the Jerusalem Show VII, Al Ma’mal Foundation, and Henie Onstad Kunstsenter, Bærum. Manna’s films have been screened at festivals and institutions such as M+, Hong Kong, the 54th Viennale International Film Festival, Guggenheim, New York, Filmlab: Days of Cinema, Ramallah, Tate Modern, London, Performa13 Biennial, New York, and IFFR Rotterdam. She was awarded the A.M. Qattan Foundation’s Young Palestinian Artist Award in 2012, and is the ars viva Prize for Visual Arts laureate in 2017. In 2017, she is engaged in commissions for the Satellite Program 10, Jeu de Paume, Paris and CAPC Bordeaux, and for The HighLine, New York.


Pasi “Sleeping” Myllymäki 
Pasi “Sleeping” Myllymäki (b.1950) is a filmmaker based in Hämeenlinna, Finland. Myllymäki’s films have been screened widely at festivals and art institutions in Finland and internationally, including Unica, Baku, The Kitchen, New York, Hämeenlinna Art Museum, Moderna Museet, Stockholm, Rajaton Elokuva Event, Joensuu, Avanto Festival, Kiasma, Helsinki, Nordisk Panorama, Oulu, VIDEO-EX, Zürich, Kauniita uneksijoita-event, Kino Kaiku, Malmitalo, Helsinki, Avant Goes Witty, Karlstad, IFFR, Rotterdam, Kinos Festival, Lahti, AAVE Festival, Helsinki, Rakkautta ja Anarkiaa Film Festival , Helsinki, and VIDEOMEDEJA Film Festival, Novi Sad.


Mika Taanila 
Mika Taanila (b.1965) lives and works in Helsinki, Finland. Taanila has exhibited at Kiasma Museum of Contemporary Art in Helsinki, Contemporary Art Museum St. Louis, Migrosmuseum, Zürich, and Badischer Kunstverein, Karlsruhe. He has participated in the following selected group exhibitions: documenta (13), Kassel, Aichi Triennale, Nagoya, Manifesta 4, Frankfurt-am-Main, and Shanghai Biennale. Taanila’s films have been screened at numerous international film festivals and special events, including the Toronto International Film Festival, IFFR Rotterdam, Berlinale, CPH:DOX, International Short Film Festival Clermont-Ferrand, Midnight Sun Film Festival, Sodankylä, and Oberhausen Kurzfilmtage. In 2015, he was presented with the Ars Fennica Award.


Mats Stjernstedt has been Director of Kunstnernes Hus in Oslo since 2011, and was appointed Director for Malmö Konsthall from January 2017.

martedì 15 novembre 2016

Padiglione Italia, Calò, Cuoghi e Husni-Bey



Giorgio Andreotta Calò, Roberto Cuoghi e Adelita Husni-Bey, questi gli artisti selezionati da Cecilia Alemani per la prossima Biennale di Venezia per rappresentare l’Italia.


La curatrice ha dichiarato 

«Con le loro opere, Giorgio Andreotta Calò, Roberto Cuoghi e Adelita Husni-Bey rappresentano modi complementari e distinti di fare arte in Italia oggi.  I tre artisti sono nati in Italia tra la metà degli anni ‘70 e degli anni ’80 e sono emersi sulla scena artistica nazionale e internazionale nello scorcio di questo nuovo secolo, raggiungendo diversi livelli di notorietà: dalla giovane promessa Husni-Bey al lavoro più maturo di Cuoghi.

Le loro opere e i loro linguaggi sono globali ma intimamente legati alla cultura del nostro Paese. Ho scelto di invitare un numero ridotto di artisti rispetto al passato per allineare il Padiglione Italia agli altri padiglioni nazionali presenti in Biennale.
Per questo il mio progetto non cerca di rappresentare uno sguardo completo su tutta l’arte italiana: piuttosto vuole guardare in profondità al lavoro di tre artisti – voci originali che si sono distinte e imposte negli ultimi anni – dando loro spazio, tempo e risorse per presentare un grande progetto ambizioso che costituisca un’occasione imperdibile nella loro carriera e che possa presentare al pubblico un’opportunità di immergersi nella mente e nel mondo degli artisti.
Spero che questo Padiglione possa proporre un’immagine dell’Italia attuale e cosmopolita, non più vista solo attraverso la lente nostalgica delle generazioni precedenti, ma che guardi al futuro con entusiasmo e con la capacità critica di confrontarsi con nuovi linguaggi e con le esperienze di altre nazioni»


lunedì 14 novembre 2016

Nika Autor per la Slovenia



Nika Autor rappresenterà la Slovenia per il 2017 alla Biennale di Venezia collaborerà come curatore Andreja Hribernik, della Slovenia’s Koroška Gallery.

Bernardo Oyarzún per il Cile



Bernardo Oyarzún è l’artista selezionato dal Consiglio Nazionale della Cultura e dell’Arte del Cile, selezionato da una rosa di candidati che avevano presentato un progetto, lo affiancherà il curatore Ticio Escobar. L’artista che opera spesso con uno sguardo antropologico presenterà nel padiglione un lavoro con le maschere tradizionali cerimoniali Mapuche, intitolato Werken.

Info http://bienalvenecia.cultura.gob.cl/

lunedì 31 ottobre 2016

Anne Imhof per la Germania





La Germania  scelto la giovane  Anne Imhof e Preis der Nationalgalerie 2015.

Sharon Lockhart per la Polonia




La Polonia ha selezionato Sharon Lockhart, artista americano che da diversi anni realizza il progetto Little Review, che narra di un periodico giovanile polacco, ideato da Janusz Korczak, uscito nei primi decenni del novecento.

Jordi Colomer per la Spagna




Da pochi giorni è giunta la nomina dell’artista che interverrà nel padiglione spagnolo, sarà Jordi Colomer.

L’artista che vive a Barcellona è noto per i suoi lavori installativi che ha proposto nelle principali realtà espositive internazionali, dal Jeu de Paume al Bronx Museum.


Il curatore sarà Manuel Segade, direttore del Centro Dos de Mayo Art di Madrid.

Next Taiwan Pavilion at the 57th Venice Biennale


Il Padiglione di Taiwan, gestito dal Taipei Fine Arts Museum, presenterà il lavoro di Tehching Hsieh, titolo “Doing Time”.




MEDIA GATHERING Taiwan Pavilion at the 57th Venice Biennale
Speaker: Artist Tehching Hsieh and Guest Curator Adrian Heathfield
Time/Date: 2PM, November 21 (Monday)
Location: B1 Library, Taipei Fine Arts Museum

We cordially invite you to join us for the first media gathering for the Taiwan Pavilion at 2PM on November 21 as Taipei Fine Arts Museum (TFAM) proudly announced Tehching Hsieh as the sole artist to represent Taiwan with an exhibition to be curated by Adrian Heathfield at the upcoming Venice Biennale 2017. Tehching Hsieh and Adrian Heathfield will share their insights on the planning of the upcoming show in Venice.

lunedì 24 ottobre 2016

L'evoluzione delle pratiche di intervento sul patrimonio urbano.



Domani, alle 9,30,  prende avvio "Venezia 1966-2016: L'evoluzione delle pratiche di intervento sul patrimonio urbano. Restauri e nuove tecniche" un incontro organizzato in collaborazione con Comune di Venezia e Università IUAV di Venezia presso Ca’ Giustinian, Sede della Biennale di Venezia, San Marco 1364/a - Venezia, Sala delle Colonne.





giovedì 22 settembre 2016

VIVA ARTE VIVA




Il Presidente della Biennale di Venezia, Paolo Baratta, accompagnato dalla Curatrice della 57. Esposizione Internazionale d’Arte, Christine Macel, ha incontrato oggi a Ca’ Giustinian i rappresentanti di 57 Paesi. La 57. Esposizione si svolgerà dal 13 maggio al 26 novembre 2017 (vernice 10, 11 e 12 maggio) ai Giardini e all’Arsenale nonché in vari luoghi di Venezia.

Il tema scelto da Christine Macel per la Biennale Arte 2017 è: VIVA ARTE VIVA


Christine Macel ha presentato i temi della prossima edizione con questa dichiarazione:

«L’arte di oggi, di fronte ai conflitti e ai sussulti del mondo, testimonia la parte più preziosa dell’umano in un momento in cui l’umanesimo è seriamente in pericolo. È il luogo per eccellenza della riflessione, dell’espressione individuale e della libertà, così come dei fondamentali interrogativi. È un “sì” alla vita, a cui certamente spesso segue un “ma”. Più che mai, il ruolo, la voce e la responsabilità dell’artista appaiono dunque cruciali nell’ambito dei dibattiti contemporanei.

Viva Arte Viva è quindi un’esclamazione, un’espressione della passione per l’arte e per la figura dell’artista. Viva Arte Viva è una Biennale con gli artisti, degli artisti e per gli artisti, sulle forme che essi propongono, gli interrogativi che pongono, le pratiche che sviluppano, i modi di vivere che scelgono.

La Mostra si sviluppa secondo una linea organica piuttosto che tematica, in una sequenza di padiglioni, di stanze che si susseguono come “stanze” di una poesia e propongono allo spettatore l’esperienza di un viaggio dall’interiorità all’infinito. 


Questi padiglioni o Trans-padiglioni, che riuniscono artisti di ogni generazione e provenienza, si succedono tra loro senza soluzione di continuità, come i capitoli di un libro. Dal “Padiglione degli artisti e dei libri” al “Padiglione del tempo e dell’infinito”, si presentano come una dozzina di universi che propongono un racconto, spesso discorsivo e talvolta paradossale sulla complessità del mondo e la molteplicità di pratiche e posizioni.
La Mostra vuole perciò essere un’esperienza che disegna un movimento di estroversione, dal sé verso l’altro, verso lo spazio comune e le dimensioni meno definibili, aprendo così alla possibilità di un neoumanesimo.

Ogni settimana, durante i sei mesi della Mostra, un artista terrà una Tavola Aperta in cui pranzerà con il pubblico, creando così un occasione di dialogo in cui possa raccontare il suo lavoro. 

Nelle settimane precedenti l’apertura della Mostra, ogni giorno sarà pubblicato un video online sul sito della Biennale, dando la possibilità di conoscere gli artisti prima dell’Esposizione».


Da parte sua il Presidente Paolo Baratta ha dichiarato:

«In gennaio, nell'annunciare la nomina di Christine Macel ebbi a dire che “la Biennale trova in lei una curatrice protesa a valorizzare il grande ruolo che gli artisti hanno nell’inventare i loro universi e nel riverberare generosa vitalità nel mondo che viviamo."
Ispirata a una visione "umanistica", con l'attenzione concentrata sull'atto creativo dell'artista, la Mostra svilupperà anche, in misura nuova e più intensa, il dialogo tra i visitatori e molti degli artisti le cui opere saranno esposte, con un programma di incontri appositamente concepito in spazi dedicati».


La 57. Esposizione Internazionale d’Arte della Biennale di Venezia presenterà, come di consueto, le Partecipazioni nazionali, con proprie mostre nei Padiglioni ai Giardini e all’Arsenale, oltre che nel centro storico di Venezia.

Anche per questa edizione si prevedono selezionati Eventi Collaterali, proposti da enti e istituzioni internazionali, che allestiranno le loro mostre e le loro iniziative a Venezia in concomitanza con la 57. Esposizione.






Intervento di 

Christine Macel - Curatrice della 57. Esposizione Internazionale d’Arte


L’arte di oggi, di fronte ai conflitti e ai sussulti del mondo, testimonia la parte più preziosa dell’umano in un momento in cui l’umanesimo è seriamente in pericolo. È il luogo per eccellenza della riflessione, dell’espressione individuale e della libertà, così come dei fondamentali interrogativi. Sogni e utopie, legami con l’altro e con gli altri, con la natura e il cosmo, così come con la dimensione spirituale, vi trovano uno spazio di predilezione. L’arte costituisce così un ultimo baluardo, un giardino da coltivare al di fuori delle mode e dei personalismi, rappresentando un’alternativa all’individualismo e all’indifferenza. Essa ci costruisce e ci edifica. È un “sì” alla vita, a cui certamente spesso segue un “ma”. Più che mai, il ruolo, la voce e la responsabilità dell’artista appaiono dunque cruciali nell’ambito dei dibattiti contemporanei.


Viva Arte Viva è quindi un’esclamazione, un’espressione della passione per l’arte e per la figura dell’artista. Viva Arte Viva è una Biennale con gli artisti, degli artisti e per gli artisti, sulle forme che essi propongono, gli interrogativi che pongono, le pratiche che sviluppano, i modi di vivere che scelgono.

L’arte e gli artisti sono dunque essi stessi al centro dell’Esposizione che inizia con un interrogativo sulle loro pratiche, sul modo di fare arte, tra ozio e azione, tra otium e negotium. L’otium romano, derivato dalla scholé greca, rappresenta un momento privilegiato, oggi impropriamente tradotto con il termine “ozio”, connotato da una tinta peggiorativa o, in inglese, dalla parola leisure, non troppo lontano da entertainment. L’otium, a differenza del mondo degli affari o del negotium, a cui l’artista non si sottrae, implica al contrario quel tempo libero di inattività e al contempo disponibilità, di inoperosità laboriosa e di lavoro spirituale, di tranquillità e d’azione: il momento in cui nasce l’opera d’arte.

Partendo dai pensieri vagabondi dell’artista, dal suo atelier, dai suoi nutrimenti terrestri e spirituali, dal suo spazio di lavoro fisico e mentale, la Mostra si sviluppa secondo una linea organica piuttosto che tematica, in una sequenza di padiglioni, di stanze che si susseguono come “stanze” di una poesia e propongono allo spettatore l’esperienza di un viaggio dall’interiorità all’infinito.

Questi padiglioni o Trans-padiglioni, che riuniscono artisti di ogni generazione e provenienza, si succedono tra loro senza soluzione di continuità, come i capitoli di un libro. Dal “Padiglione degli artisti e dei libri” al “Padiglione del tempo e dell’infinito”, si
presentano come una dozzina di universi che propongono un racconto, spesso discorsivo e talvolta paradossale sulla complessità del mondo e la molteplicità di pratiche e posizioni. La Mostra vuole perciò essere un’esperienza che disegna un movimento di estroversione, dal sé verso l’altro, verso lo spazio comune e le dimensioni meno definibili, aprendo così alla possibilità di un neoumanesimo.

Viva Arte Viva desidera allo stesso modo infondere un’energia positiva e tesa al futuro, rivolta ai giovani artisti ma anche con nuova attenzione a quelli scomparsi troppo presto o ancora poco noti al grande pubblico, malgrado l’importanza della loro opera. Con queste scoperte e riscoperte, verranno esposte le opere di varie generazioni di artisti, esplorando al contempo specifiche aree culturali, come l’America Latina, il Medio Oriente e l’Asia, dedicando uno spazio importante all’Europa fino ai suoi confini orientali e alla Russia.

Oggetti ed eventi paralleli alla Mostra seguiranno la stessa regola: mettere gli artisti al centro. Il catalogo della Mostra sarà dedicato esclusivamente agli artisti, invitati a proporre documenti visivi e testuali incentrati sulle loro pratiche e sul loro universo.

Mettendoli al primo posto, Viva Arte Viva darà anche la parola agli artisti. Ogni settimana, durante i sei mesi della Mostra, un artista terrà una Tavola Aperta in cui pranzerà con il pubblico, creando così un occasione di dialogo in cui possa raccontare il suo lavoro. Due i luoghi dedicati a questi eventi, la parte antistante al Padiglione Centrale dei Giardini e le Sale d’Armi dell’Arsenale.

Uno spazio all’interno dei due luoghi sarà inoltre dedicato al Progetto Pratiche d’Artista, un insieme di video di breve durata realizzati dagli stessi artisti, per far scoprire il loro universo e modo di lavorare. Nelle settimane precedenti l’apertura della Mostra, ogni giorno sarà pubblicato un video online sul sito della Biennale, dando la possibilità di conoscere gli artisti prima dell’Esposizione.

Questi due progetti saranno aperti a tutti gli artisti della Biennale. Ogni Padiglione nazionale sarà invitato a partecipare alla Tavola Aperta durante il resto della settimana, ma anche ad arricchire il database con video sugli artisti e sul loro lavoro.

Grazie a questa partecipazione, Viva Arte Viva desidera rafforzare il legame tra la Biennale e gli artisti.

Infine, il progetto La mia biblioteca, ispirato al saggio pubblicato nel 1931 da Walter Benjamin, consente agli artisti di Viva Arte Viva di riunire in una lista i loro libri preferiti, sia come fonte di conoscenza su ciascuno di loro, sia come fonte di ispirazione per il pubblico (Walter Benjamin, Aprendo le casse della mia biblioteca. Discorso sul collezionismo - seguito dalla lista degli scritti letti e collezionati dall’autore). Sarà visibile sia in Mostra che in catalogo.


Christine Macel 

domenica 28 agosto 2016

Padiglione Polacco - Call for artists


The Minister of Culture and National Heritage and Zachęta – National Gallery of Art announce a competition for the curatorial project for the exhibition in the Polish Pavilion at the 57th International Art Exhibition in Venice in 2017.
The curatorial project should contain the exhibition concept and the original theme of the exhibition, a full scenario of the exhibition with visualisation, a summary of the exhibition scenario and an estimated budget for the production of the project.
The curator of the project, and in the case of a curatorial team at least one person should have:
  • complete higher education;
  • good knowledge of contemporary art, curatorial experience in organizing exhibitions;
  • a good level of English.
An emblem should be placed on the project to serve as a code making secret the identity of the curator of the project.  The project should have attached a closed envelope with the emblem on it, which should contain:
  • copy of the emblem;
  • name of the curator;
  • curator’s postal and e-mail address, phone number;
  • curator’s CV;
  • filled and signed “Curator’s declaration” which is annexed to the competition rules.
After the announcement of the results of the competition, the exhibition concept and the summary of the exhibition scenario of all the submitted projects will become public. Making available a full scenario of the exhibition, together with the visualization of the project may take place only with the written consent of the curator.
The deadline for submitting projects is set for 20th September 2016. In the case of submissions by post or courier service, the date of receipt of the project by the Organizer’s secretariat is decisive. Organizer’s secretariat working hours 10–16 Monday-Friday. Organizer address:
Zachęta – National Gallery of Art
plac Małachowskiego 3
00-916 Warsaw, Poland
with a header “Biennale Sztuki 2017”